Em silêncio como pedra
No breu da noite somos todos iguais
Somos todos silêncio
Solidifico minha essência...
Escutando com calma a mudez das rochas.
Pedras antigas ...
Gastas por longas histórias contadas pelo tempo.
Sabias se calam,
saboreando a cor dos cantos entoados pelo vento.
Na bruma da aurora somos todos passado e presente
Desconstruo desesperanças com o rufar e o lampejo do trovão.
Raios que se lançam dançantes
Acompanham o ritmo da fúria da tempestade.
Bem perto do céu
De pés cravados na terra o Baobá a tudo admira
com suas folhas entrecortadas de flores e riso.
Adorei!
ResponderExcluirConcordo que silêncio é, muitas vezes, sabedoria.
Onde vc estava quando escreveu essa?
bjos